Além de companheiros e considerados parte da família eles previnem doenças. Veja o relato de corretores e colaboradores que descobriram isso na prática.
Ter um animal de estimação proporciona muitas vantagens físicas e psicológicas aos seres humanos. Eles oferecem amor, companheirismo e a oportunidade de criar vínculos com um membro de outra espécie.
Mas de acordo com estudos e pesquisas realizados em todo o mundo vai muito além disso. Ser dono de um animal de estimação pode fazer com que você vá menos ao médico, já que a convivência ajuda a prevenir ataques do coração e outras doenças cardiovasculares, além de diminuir o nervosismo. A descoberta é do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) do Instituto Nacional de Saúde (NIH) dos Estados Unidos.
Cláudia Cândido, presidente do Sincor-PE e proprietária da Bertier Corretora descobriu que ter um animal de estimação pode ser “uma terapia” depois que adquiriu o cão Toy e adotou a cadela Dara. “Nossa casa ficou mais alegre com o amor incondicional que eles transmitem.” Para ela a dupla é sinônimo de paz, alegria e felicidade.
Criar o pet é um excelente antídoto também para a depressão,pois essa relação libera endorfina, dopamina e outros hormônios que reduzem a ansiedade e relaxam. A colaboradora Luciana Zago de Curitiba, (que já chegou ater, ao mesmo tempo, cães, gatos e pássaros de uma só vez) conta que quando foi morar sozinha estava sentindo-se depressiva até adquirir o Nick em uma feira de cães. “Ele é deficiente de uma perna e ninguém queria”. Mas Nick deu sorte – e retribuiu: Zago fez mais amigos que possuem pets, o que é comum; pois um cachorro que o obrigue a caminhar ajuda a conhecer pessoas.
Adriana Felipe, da sucursal de Ribeirão Preto, também sabe disso e adotou o Puí, rejeitado por sua família anterior. “É um agente de socialização, as pessoas te abordam na rua. Caminho com ele três vezes ao dia.Isso me ajuda a manter o condicionamento físico, além de ser muito prazeroso.”
O mesmo sentimento é compartilhado por Márcio Esteves do Rio de Janeiro para com a cadela Afrodite. “Ela me obriga a dar pelo menos uma caminhada diária e a me exercitar com suas brincadeiras.”
Para Kelly Ogoshi, também de Curitiba, que tem uma gatinha adotada e um cachorro, o amor dos animais é sem preconceitos. Além da convivência relaxante: o ronronar de um gato, por exemplo, tem efeito calmante nos seres humanos. “Animais ensinam as crianças a terem responsabilidade com outro ser vivo, desenvolvem a parte da interação e trazem alegrias, que são compartilhadas com os pais”. Esteves concorda. “Eles te fazem melhorar como pessoa. Essa lição repassei para o meu filho, que tem a sua fiel escudeira lhe protegendo.”
E ao contrário do que muitos pensam, ter um animal na infância reduz o risco de desenvolver alergia pois fortalece o sistema imunológico.
Maria Conceição Miranda, da sucursal de Recife, é dona de cinco cachorras e categórica: eles fazem bem à saúde. “Me ensinam a desacelerar da rotina. O vínculo é muito forte, a troca diária de sentimentos sem exigir nada em troca. E um compromisso muito sério.”
Sério mesmo. Ter um pet exige dedicação e comprometimento,além de investimento. Um cão ou gato pode significar cerca de 700 a dois mil reais ao ano. Por isso, se a despesa lhe parecer exagerada, considere um animal menos dispendioso, como um hamster ou um peixe.
A maioria dos cachorros necessita de passeios ao ar livre e se você não dispõe de tempo é melhor optar por outro animal ou uma raça mais doméstica. Além disso é necessário educar o pet para fazer as necessidades no local escolhido.
E para os gatos, sacadas e janelas de andares altos devem estar protegidas com redes bem firmes.
Eles também não foram feitos para casas vazias. Se você costuma viajar com frequência é importante pensar em quem poderá cuidar do seu bichinho.
Atenção: reflita sobre a decisão. Ela jamais pode ser leviana. Caso se arrependa, não será possível passar o animal adiante como uma peça de roupa. Tenha em mente que o seu companheiro viverá de 12 até 30 anos(como no caso de alguns pássaros).
Escolhendo o pet
Procure saber se o criador é qualificado e cria os animais de forma correta. Conheça as instalações e informe-se se o animal recebeu as vacinas.
Na hora de adotar: Em geral animais para adoção vêm castrados, vermifugados, testados para doenças graves, vacinados e se tornam ótimos companheiros.
Gláucia Pereira, da sucursal de Divinópolis e proprietária de quatro cães, um jabuti e dois aquários, é a prova. Destes, dois são adotados,além da jabuti Meg, que resgatou de uma posse irresponsável. “Senti amor e a vontade de proporcionar uma vida digna a eles”. Para ela não há dúvidas de que eles melhoram a saúde física e mental: “Se todas as pessoas se abrissem a essa experiência o mundo seria melhor”, diz ela, que montou um aquário na sucursal.“Todos cuidam e alegrou o ambiente”.

5 comentários
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